
Dogue de Bordeaux
Guardião e amoroso
Um ótimo cão de guarda, e um amigo ainda melhor.
Dogue de Bordeaux
Apesar da cara de poucos amigos, o Dogue de Bordeaux não é agressivo. Pode ser teimoso, mas, como todo cachorro, deve ser treinado desde filhote para evitar comportamentos indesejáveis. Ele adora estar com a família e é paciente com crianças e tem estrutura para aguentar brincadeiras mais pesadas. Pode tanto ser um cão de guarda quanto uma companhia. É corajoso e sempre pronto para defender a família e seu território. Só late se perceber algum intruso na casa. Os Dogues adultos não costumam se dar bem com cachorros do mesmo sexo e é bastante territorialista. A socialização deve acontecer quando filhote. Apesar de ser um corajoso cão de guarda, como cão de companhia é muito dependente e apegado ao dono. Ele não deve ficar sozinho por muito tempo.
Ele é um dos cachorros mais sensíveis ao calor, e tem dificuldade de respirar devido ao seu focinho curto, mas precisa se exercitar sempre. Portanto, leve-o para passear em horários mais frescos. Na hora do treinamento, tenha em mente que esse é um cachorro bastante independente e teimoso. Mas não adianta gritar ou ser duro. Estabeleça intervalos de jogos entre as sessões de treino. Não há maneira mais prazerosa para os cachorros de aprender do que brincando. Não deixe de elogiá-lo quando ele responder bem.
História da raça
Como indica o nome, o Dogue de Bordeaux tem origem no sudoeste da França. Acredita-se que ele descende do Buldogue Inglês, do Dogue de Burgos e do Mastim Tibetano. Existe ainda a teoria de que ele tenha se originado na Grécia e era utilizado pelos romanos em circos e lutas. Como muitas raças da França, o Dogue de Bordeaux quase entrou em extinção durante a Revolução Francesa. Hoje é muito utilizado em seus país de origem como guardião de propriedades.
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